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Dia Mundial da Reciclagem: A Importância Vital da Coleta de Lixo Eletrônico para o Brasil

A data é 17 de maio, momento em que é lembrado o Dia Mundial da Reciclagem, uma ocasião crucial para se refletir sobre a necessidade urgente da adoção de práticas sustentáveis para a preservação do nosso planeta. No Brasil, onde a questão ambiental tem sido cada vez mais relevante, principalmente agora após a catástrofe ambiental que se abateu sobre o Rio Grande do Sul, a coleta adequada de lixo eletrônico emerge como uma prioridade essencial para enfrentar os desafios ambientais contemporâneos.


Com o avanço tecnológico acelerado, o descarte inadequado de dispositivos eletrônicos tornou-se uma preocupação significativa. O lixo eletroeletrônico, muitas vezes, contém substâncias tóxicas que, quando descartadas incorretamente, representam uma ameaça séria para o meio ambiente e para a saúde humana.

É essencial, portanto, implementar sistemas eficazes de coleta e reciclagem de resíduos eletrônicos. A Indústria Fox, segue em seus projetos de destaque, entre eles os sociais, como exemplo o Eletro Solidário, que tem o objetivo de transformar o lixo eletrônico doando nas unidades das APAEs em lucro para beneficiar os atendidos por estas Instituições de boa parte do nosso País.

Para isso, as APAEs credenciadas possuem uma caixa de coleta para atrair as doações de lixo eletroeletrônico. A Indústria Fox faz o recolhimento dos materiais bem como o trabalho de reciclagem.

A empresa também segue empenhada em aumentar seus números de pontos de coleta de lixos eletrônicos ao longo dos próximos meses em todo País para que se tenha um forte combate ao aumento do lixo eletroeletrônico sem destino correto.
Fundada em 2009, a Indústria Fox é pioneira em reciclagem com base na captação de gases no Brasil, foi a primeira fábrica de produção reversa de refrigeradores na América do Sul e se tornou referência em gestão e solução de armazenagem, manutenção, reforma e reparo de equipamentos.

O Ceo da empresa, o especialista em Economia Circular, Marcelo Souza, diz que “um dos caminhos mais importantes agora é o da educação e enumero essas necessidades:

1° – Educação, para que o MEC e todas as Secretarias de Educação, possam criar formas de ensinar nossa população sobre circularidade em todas as fases da vida. Por exemplo: a criança precisa aprender sobre sua pegada de carbono e o engenheiro a projetar para a durabilidade e reciclabilidade.

2° – É preciso se falar mais sobre Direito ao Reparo, conceito já conhecido em países da Europa, cujo fabricante tem o dever de facilitar a reparabilidade de seus produtos.


3° – Direito à informação sobre durabilidade, também, conceito já conhecido. Consiste em ter a informação ao consumidor de qual a vida útil esperada daqueles equipamentos/produtos.


4° – Políticas públicas, que fomentem uma circularidade, por exemplo:


4.1 – Fomento ao serviço


4.2 – Metas de logísticas reversa, mais arrojadas, mas por contrapartida, que podem ser abatidas, com a inserção de materiais reciclados na fabricação de novos produtos.


4.3 – Incentivo real ao financiamento de tecnologia e indústria que fomente a circularidade.”
Marcelo Souza diz ainda: “O mundo mudou e temos que mudar também e não temos mais tempo a esperar, na verdade estamos andando, enquanto deveríamos estar correndo. O Rio Grande do Sul está sofrendo, todos nós de alguma forma também. Precisamos estar um passo à frente, para que não vejamos novamente tamanha dor. Eu não vejo outra alternativa, se não mudarmos, para uma economia circular.”, completa o especialista.”
A preocupação com o cenário atual tem seus graves motivos. O lixo eletroeletrônico é a tipologia de resíduos que mais cresce no planeta.


A geração mundial de resíduos eletrônicos aumenta cinco vezes mais rápido que a reciclagem destes materiais, revelou o comunicado do Monitor Mundial de Resíduos Eletrônicos (Gem) da ONU recentemente. O relatório da União Internacional de Telecomunicações e do Instituto das Nações Unidas destaca que as 62 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos gerados em 2022 correspondem a 1,5 milhões de caminhões de 40 toneladas, o suficiente para dar uma volta completa na linha do equador.

A Indústria Fox se posiciona com programas próprios de eficiência energética, além de processos de remanufatura de produtos. Com isso, é a única no Brasil a unir os três pilares de reciclagem, remanufatura e eficiência energética. Tudo isso alinhado com novas tecnologias e desenvolvimento de economia circular e indústria 4.0.

“Acreditamos na responsabilidade ambiental”, afirma Marcelo Souza. Estamos comprometidos em reduzir o impacto ambiental dos produtos eletrônicos, e a reciclagem é parte dessa estratégia. Neste 2024 o dia Mundial da Reciclagem, não pode ser visto de uma forma igual aos outros, é imperativo que todos nós, como cidadãos e empresas, nos comprometemos com práticas sustentáveis e responsáveis. A coleta adequada de lixo não é apenas uma questão ambiental, mas também uma necessidade para proteger a saúde das futuras gerações e preservar os recursos naturais do nosso planeta.

https://www.industriafox.com.br

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