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A Liderança por Trás do ConceitoNo comando de um do escritório está Heny Pires. Designer de interiores, artista plástica e estrategista, Heny não apenas fundou o ClayStudio, mas imprimiu nele uma filosofia: a de que o ambiente é uma extensão da psique humana. Com uma trajetória de duas décadas e formação sólida pelo IBDI, Belas Artes e especialização em Neuroarquitetura pela PUCPR, Heny consolidou o ClayStudio como um hub de soluções onde a precisão técnica caminha lado a lado com a fluidez das artes . Para ela, dirigir o escritório significa garantir que cada projeto seja uma "segunda pele" para o cliente. O Traço que Antecede o CliqueNo ClayStudio, o projeto não começa no software. Sob o olhar de Heny, a gênese de cada criação é o papel. Artista plástica por essência, a diretora ut...

Em meio ao hype global dos grillz, Letícia Amador (Letsglow) eleva o acessório ao seu lugar de origem cultural e assina sorrisos que viram referência na música e na moda. Criar grillz (joias dentárias, para Letícia Amador, da Letsglow, vai muito além de brilho ou ostentação. Ela começou sua trajetória como ourives, trabalhando com metais nobres para joias sofisticadas, e mais tarde decidiu mergulhar profundamente na odontologia para entender a anatomia dos dentes e garantir que suas peças fossem confortáveis, seguras e funcionais. Essa união entre precisão manual e conhecimento técnico faz com que seus grillz não sejam apenas acessório, mas uma reabilitação oral com identidade. A cultura do grillz tem raízes históricas poderosas. Nos anos 1980, imigrantes afro-americanos em b...

O podcast "Que Não Saia Daqui", apresentado por Manola, lança nesta semana um episódio que transita entre a leveza da folia e a densidade do direito penal. O convidado é o Dr. Rodrigo Azambuja, defensor público há 15 anos, budista e percussionista de blocos de carnaval, que traz uma visão humanista e filosófica tanto para os palcos da festa quanto para o Tribunal do Júri. O episódio começa descontraído, revelando o lado "folião" de Azambuja. Sagitariano de 1985, ele compartilha sua paixão por tocar alfaia e surdo em oficinas. Para ele, o carnaval é mais do que festa; é um ato democrático e de resistência: "No carnaval a gente consegue estar na rua de maneira democrática... celebrar a vida e a alegria, mesmo apesar das adversidades", afirma o defensor. Da biologia à filosofia jurídica...