
Samuca e a Selva | Foto: José de Holanda
O coletivo Samuca e a Selva celebra uma década de estrada e para celebrar estreia a turnê
Samuca e a Selva – Dez Anos de Pélvis Solta no dia 6, no Teatro Paulo Autran do Sesc Pinheiros. O grupo está preparando um repertório especial que mergulha pelos principais hits e os sucessos dos álbuns “Madurar”, “Tudo que Move é Sagrado”, “Ditados Populares Dançantes” e “Summer Love: O Verão dos Amantes”.
“Essa turnê é um marco para a gente. São 10 anos de um trabalho em que percebemos o nosso amadurecimento enquanto banda e a nossa união enquanto amigos, mesmo. Viramos família um do outro. Estamos animados e mais preparados do que nunca para cair na estrada e mostrar esse show para as pessoas. É um show que faz uma retrospectiva da nossa carreira, de maneira bem linear, como uma linha do tempo mesmo, de modo que a gente mesmo vai percebendo as eras e o que foi mudando ao longo do tempo. Tá bem interessante. Tá dançante mas também é um show pra emocionar.” conta o vocalista Samuel Samuca
Sobre Samuca e a Selva
Fruto da união do cantor e compositor vale-paraibano com nove músicos de projetos de sucesso na cena da música contemporânea de São Paulo, como Nômade Orquestra e OBMJ,
Samuca e a Selva é uma banda brasileira que celebra dez anos de existência em 2025. Na diversidade musical do grupo, música regional brasileira, jazz e ritmos latinos explodem em apresentações vigorosas e surpreendentes. O disco de estreia,
“Madurar” (2016, YbMusic), rendeu à banda indicação para o 28o Prêmio da Música Brasileira como melhor grupo na categoria canção popular. O segundo álbum da banda
“Tudo que Move É Sagrado” (2018, YbMusic) veio ao mundo no segundo semestre de 2018 e conta com participações de nomes como
Criolo, Liniker e Luedji Luna para homenagear os 70 anos do compositor Ronaldo Bastos. Com releituras originais para hits consagrados do autor como “Cais”, “O Trem Azul” e “Chuva de Prata”, o disco figura na lista dos melhores 50 álbuns do ano pelo
Prêmio APCA. Em agosto de 2022, o coletivo lançou “Ditados Populares Dançantes”
(2022, Relva Music) seu terceiro trabalho de estúdio. O álbum contém 11 canções autorais, trazendo a atmosfera dançante e multicultural que marca a trajetória do grupo transada a questões do pós pandemia COVID-19. Mais do que isso, trata-se de um projeto original, que inovou ao colocar a audiência como protagonista do processo de composição do álbum: todas as canções foram compostas, arranjadas e gravadas em apenas 11 dias a partir de palavras enviadas pelos fãs da banda em uma espécie de reality show nas redes sociais. O disco foi bem recebido por público e crítica e também concedeu lugar de destaque à banda na lista da APCA entre os melhores 50 álbuns do ano.
Destaque para o single
“Feitiço” que fez com que a banda passasse a figurar nas programação da
Nova Brasil FM e de diversas rádios por todo Brasil. Em novembro de 2024, abrindo as comemorações de seus dez anos de história, Samuca e a Selva lançou o EP
“Summer Love – O Verão dos Amantes”, que conta com quatro músicas inéditas que exaltam todo ritmo, calor, irreverência e sagacidade dos versos e arranjos do grupo. Composto somente por canções românticas, o novo EP inova ao apresentar a banda com uma nova roupagem, tanto musical quanto visual, trazendo referências da primeira metade dos anos 90. O álbum conta com letras de Samuel Samuca e músicas de Samuca e a Selva e do indicado ao Grammy Latino, Xuxa Levy, que também assina a produção das faixas.
O ano terminou com um reconhecimento internacional de peso. O coletivo paulistano foi destaque no PR Toast Of The Nation 2025, programa especial da emissora norte-americana National Public Radio. Exibido em 300 estações de rádio da rede NPR para todo os Estados Unidos, com uma audiência de mais de 150 milhões de ouvintes, a emissora dá luz a artistas da música de dentro e de fora dos EUA, destacando suas apresentações ao vivo.