
Maria Bethânia completa 60 anos de carreira e anuncia apresentações comemorativas em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Apresentados por Elo, os shows estreiam no Rio de Janeiro, nos dias 06, 07, 13 e 14 de setembro, no Vivo Rio, seguindo para São Paulo nos dias 04, 05, 11 e 12 de outubro, no Tokio Marine Hal e no dia 15 de novembro, em Salvador, na Concha Acústica.
Clientes cartão Elo contam com pré-venda exclusiva nos dias 30 de junho e 01 de julho, começando às 10h online, e 11h nas bilheterias oficiais. Para o público geral, a venda começa no dia 03 de julho nos mesmos horários e canais. Os ingressos estarão disponíveis online somente na www.ticketmaster.com.br e nas bilheterias oficiais (sem taxa de serviço).
Clientes Elo poderão parcelar em até 5x sem juros, enquanto os demais poderão parcelar em até 3x. A turnê é realizada pela Live Nation Brasil. Para obter mais informações, visite www.livenation.lat.
SEIS DÉCADAS DA VOZ DE UM PAÍS – por Leonardo Lichote
Maria Bethânia celebra 60 anos de carreira em show que trará inéditas em meio a clássicos — e cujas principais referências são espetáculos como ‘Rosa dos ventos’ (1971) e ‘A cena muda’ (1974)
Maria Bethânia lembra — “perfeitamente”, como me contou em entrevista em 2021 — de sua estreia no espetáculo “Opinião”, em fevereiro de 1965. A amiga Thereza Aragão a recebendo e a encaminhando para o camarim modesto do Teatro Opinião, de luz âmbar, com um espelho quadrado na parede.
Sua calma contrastando com o nervosismo de seu irmão Caetano Veloso. Sua insatisfação com o penteado que lhe fizeram — e a afirmação da personalidade forte se mostrando já ali, quando ela decidiu, minutos antes de entrar no palco, prender o cabelo no coque que virou uma marca sua naquele primeiro momento da carreira. A felicidade com que entrou no palco, descalça, para cantar “É de manhã”. A aclamação de “Carcará” naquele Brasil que há quase um ano vivia uma ditadura militar.
Era a primeira vez que Bethânia se apresentava num palco fora da Bahia, onde já começava a se mostrar como cantora em shows coletivos que reuniam jovens artistas locais como Caetano, Gil, Gal e Tom Zé. Em passagem por Salvador, Nara Leão a ouviu cantar e, pouco tempo depois, a indicou para substituí-la no “Opinião”, abrindo espaço para a estreia nacional da baiana.
Agora, seis décadas depois, a cantora prepara um show em celebração à caminhada iniciada ali, naquele pequeno teatro de Copacabana. Uma trajetória que cravou seu lugar na história da música de nosso país — e, ainda mais importante, no coração de milhões de brasileiros que foram tocados pelo calor cortante de sua voz, que conjuga aspereza e doçura, dengo e contundência, drama e mel, mares e oásis. Como afirmou em 1972, nos versos de Chico Buarque que tomou para si como faz com tudo que seu canto toca:
Quando eu canto, que se cuide quem não for meu irmão
O meu canto, punhalada, não conhece o perdão
Quando eu rio, rio seco como é seco o sertão
Meu sorriso é uma fenda escavada no chão
Quando eu choro é uma enchente surpreendendo o verão
É o inverno, de repente, inundando o sertão
Quando eu amo, eu devoro todo meu coração
Eu odeio, eu adoro, numa mesma oração
A marca de sua intensidade — tornada meme pela frase “Toca Maria Bethânia pra ela, mostra que tu é intenso”, dita por Sônia Braga no filme “Aquarius” — se mostrava já nos primeiros passos da carreira. Quando boa parte dos artistas de sua geração próximos a ela estava em diálogo direto com a bossa nova, fosse reafirmando a gramática de contida sofisticação musical do gênero, fosse buscando dar um passo seguinte como a turma da Tropicália, Bethânia foi na direção das cores fortes e amores derramados do samba-canção — e de outras pérolas antigas pouco lembradas então. Marcava assim sua identidade única — assim como afirmava distância da combatividade politizada e sertaneja de “Carcará”, lugar na qual público e crítica tentaram congelá-la.
“Voltei cantora da noite, meio cafona, com música que ninguém cantava, de um repertório romântico mais brega, de que eu sempre gostei”, lembrou em entrevista a mim em 2015. “Não era nem Tropicália nem bossa nova. Ambos lindíssimos, e eu passeei bem nos dois. Mas do meu jeitinho, sem me aprisionar”. Esse momento inicial aparece bem representado no álbum “Recital na Boite Barroco”, de 1968.
O olhar para o passado não a impedia de estar atenta a seu tempo — característica que a acompanha ao longo da vida. Foi ela quem chamou a atenção de Caetano para a “vitalidade” da música de Roberto Carlos e de seu parceiro Erasmo Carlos, ao lado de toda a cena da Jovem Guarda. O olhar do baiano sobre o movimento do nascente rock brasileiro foi fundamental para a articulação das ideias tropicalistas. Mostrando que sua intuição estava correta, Bethânia gravou Roberto e Erasmo em diferentes momentos de sua carreira e, em 1993, dedicou um disco ao repertório da dupla, “As canções que você fez pra mim”.
Desde a década de 1960, portanto, muitos jovens artistas ganharam projeção, ou mesmo uma nova dimensão, na voz de Bethânia. A começar pelo próprio Caetano, de quem ela gravou “É de manhã”, lançando-o como compositor em 1965. Com Edu Lobo, ela gravou um disco inteiro em 1966. A lista se estende até os dias de hoje: Gonzaguinha, Djavan, Joyce Moreno, Sueli Costa, Angela Ro Ro, Alceu Valença, Almir Sater, Fátima Guedes, Moacyr Luz, Carlinhos Brown,Chico César, Arnaldo Antunes, Vanessa da Mata, Roque Ferreira, Xande de Pilares, Tim Bernardes. Diferentes gerações atravessadas pelo mesmo canto luminoso.
A religiosidade — outra marca da música de Bethânia, filha de Oyá, iniciada por Mãe Menininha do Gantois — começa a se mostrar de maneira definida a partir de 1969, quando ela grava “Ponto do guerreiro branco”. Ela seguiria gravando nos anos seguintes pontos tradicionais e canções de inspiração religiosa, como “As ayabas” e “Iansã”, ambas parcerias de Caetano e Gil. Em “Oásis de Bethânia”, disco de 2012, ela apresentou “Carta de amor”, na qual, em raros versos próprios (entremeados com refrãos de Paulo César Pinheiro), ela lista de maneira desafiadora as entidades que a acompanham: santos, orixás, espíritos indígenas, diferentes materializações das ancestralidades do Brasil.
Eu tenho Zumbi, Besouro
O chefe dos Tupis
Sou Tupinambá
Eu tenho os erês, caboclo, boiadeiro
Mãos de cura, morubixabas, cocares, zarabatanas
Curares, flechas e altares
A velocidade da luz, o escuro da mata escura
O breu, o silêncio, a espera
Eu tenho Jesus, Maria e José
E todos os pajés em minha companhia
O menino Deus brinca e dorme nos meus sonhos
O poeta me contou
(…)
Não misturo, não me dobro
A Rainha do Mar anda de mãos dadas comigo
E me ensina o baile das ondas
E canta, canta, canta pra mim
É do ouro de Oxum que é feita a armadura que guarda o meu corpo
Garante meu sangue e minha garganta
O veneno do mal não acha passagem
Em meu coração, Maria acende a sua luz
E me aponta o caminho
Me sumo no vento
Cavalgo no raio de Iansã
Giro o mundo, viro, reviro
(…)
Durmo na forja de Ogum
Mergulho no calor da lava dos vulcões
Corpo vivo de Xangô
(…)
Meus pés recebem bálsamos
Unguentos suaves das mãos de Maria
Irmã de Marta e Lázaro
No oásis de Bethânia
(…)
Se desejo
O meu desejo faz subir marés de sal e sortilégio
Vivo de cara pro vento, na chuva, e quero me molhar
O terço de Fátima e o cordão de Gandhi cruzam meu peito
Sou como a haste fina
Que qualquer brisa verga
Mas nenhuma espada corta
Não mexe comigo
Que eu não ando só
Que eu não ando só
Que eu não ando só
Não mexe, não
Sobretudo por sua força no palco, Bethânia se tornou, ela própria, uma dessas presenças míticas que definem o espírito do Brasil. Evidente desde aquela primeira aparição no Teatro Opinião, sua potência em cena só se consolidou com o tempo. Em especial, a partir dos espetáculos realizados em parceria com o diretor Fauzi Arap, com quem ela desenvolveu uma linguagem que se tornou a partir dali uma assinatura, um jeito Bethânia de estar no tablado: roteiro cruzando textos e canções, dando um senso teatral que explora ao máximo a dramaticidade da cantora.
O primeiro show que Bethânia e Fauzi fizeram juntos foi “Comigo me desavim”, de 1967 — apontado pela crítica como um dos melhores espetáculos do ano. Mas a linguagem da dupla se consolida na década de 1970, em shows como “Rosa dos ventos” (1971), “A cena muda” (1974) e “Pássaro da manhã” (1977). Depois, a parceria seguiu dando frutos: “Maria” (1988), “Âmbar” (1996), “Maricotinha” (2001), entre outros.
Mesmo quando não tinha a companhia de Fauzi, a cantora passou a abraçar o formato em seus trabalhos. Como quando fez sua primeira live em 2021, em meio à pandemia, e o diretor pediu a ela que não desse pausas entre as músicas, já que não haveria plateia. “Falei para ele ficar tranquilo, porque eu sou a cantora brasileira que mais cola uma música na outra, seja com um texto, com uma introdução… Eu odeio esses vazios, não gosto de dar espaço pra eles. Eu espero o aplauso, mas não conto com o aplauso. Muita aula do Fauzi”, me explicou a cantora em entrevista poucos dias antes da apresentação.
No show comemorativo dos 60 anos de carreira, a cantora irá explorar exatamente a interseção entre a linguagem musical e a dramaturgia, ou seja, entre textos e canções — incluindo inéditas que ainda serão reveladas. As referências para o novo espetáculo são “Rosa dos ventos” e “A cena muda”, ambos desse período dos anos 1970. Ou seja, a Bethânia mais profundamente Bethânia.
Foi também na década de 1970 que, paralelamente ao requinte de seus shows celebrados pela crítica, Bethânia alcançou uma marca de popularidade inédita para uma cantora no Brasil: ultrapassou um milhão de cópias vendidas de um álbum. O feito se deu com “Álibi”, disco de 1978 que reunia, além da canção título de Djavan, canções que se tornaram alguns de seus maiores sucessos: o dueto com Alcione em “O meu amor”, de Chico Buarque; “Ronda”, de Paulo Vanzolini; “Não dá mais pra segurar (Explode coração)”, de Gonzaguinha; “Negue”, de Adelino Moreira e Enzo de Almeida Passos; e “Sonho meu”, de Dona Ivone Lara e Delcio Carvalho, que ela canta com Gal Costa.
Gal e Bethânia estiveram juntas dois anos antes, ao lado ainda de Caetano e Gil, no supergrupo Doces Bárbaros. O quarteto se reuniu para uma turnê registrada num álbum duplo e num documentário de Jom Tob Azulay. É desse encontro sua primeira gravação de “Um índio”, que Caetano fez para que ela cantasse. Outros encontros da época que entraram para a história — em shows e discos — foram “Chico Buarque & Maria Bethânia”, em 1975, e “Maria Bethânia e Caetano Veloso”, em 1978.
Nos anos seguintes, Bethânia seguiu lançando discos marcantes de sua carreira. “Mel”, de 1979, trazia clássicos como a canção-título (de Waly Salomão e Caetano), “Cheiro de amor” (Paulo Sérgio Valle, Jota Morais, Ribeiro e Duda Mendonça) e “Da cor brasileira” (Ana Terra e Joyce Moreno). “Dezembros”, de 1986, tem sucessos como “Anos dourados” (Tom Jobim e Chico Buarque) e “Gostoso demais” (Dominguinhos e Nando Cordel). Em “Memória da pele”, de 1989, além da música que dá nome ao disco (parceria de João Bosco e Waly Salomão), está “Reconvexo”, outra que seu irmão compôs pra ela e se tornou uma de suas assinaturas.
A partir de “Olho d’água” (1992) e, mais marcadamente, de “A força que nunca seca” (1999), Bethânia se lança num mapeamento afetivo do Brasil interiorano, que se tornou um pilar de sua obra desde então — com tradução sonora quase sempre do maestro Jaime Alem, seu parceiro musical por quase 30 anos, até o início dos anos 2010.
O exemplo mais bem acabado dessa proposta se dá em “Brasileirinho”, disco antológico que gerou um espetáculo igualmente histórico. Ali, e em praticamente todos os seus álbuns desde então, a cantora desenha um país que captura com seu olhar e que se materializa em seu canto. Um sonho real de Brasil, fincado no chão de terra, e que se afirma mesmo em meio às trevas, como em “Noturno”, disco de 2021.
Esse país se insinua mesmo em projetos de conceitos bem definidos, como “Pirata” e “Mar de Sofia” — discos irmãos de 2006 dedicados às águas. Ou “Que falta você me faz”, de 2007, uma declaração de amor a Vinicius de Moraes. Ou ainda no projeto em dupla com Zeca Pagodinho (“De Santo Amaro a Xerém”, de 2018). A Mangueira — onde o Rio é mais baiano e onde Bethânia se sagrou campeã do carnaval em 2016 como homenageada do enredo “A menina dos olhos de Oyá” — encarna esse Brasil de maneira nítida em “Mangueira — a menina dos meus olhos”, disco de 2019.
Foto Créditos: Guilherme Nabhan
Celebrada no carnaval da verde-e-rosa, em documentários como “Música é perfume” (Georges Gachot em 2005) e “Fevereiros” (Marcio Debellian, 2017) e pelos milhões de fãs que foram as arenas assistir à recém-encerrada turnê que ela fez ao lado de Caetano, Bethânia seguirá traçando, no novo show, as linhas desse Brasil que a alimenta e que ela alimenta. Afinal, carrega com ela, como certeza, um verso da primeira canção que entoou no espetáculo “Opinião”, há 60 anos: “A barra do dia vem”.
MARIA BETHÂNIARIO DE JANEIROData: 06 de setembro de 2025 (sábado) 07 de setembro de 2025 (domingo) 13 de setembro de 2025 (sábado) 14 de setembro de 2025 (domingo) Local: Vivo RioEndereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo, Rio de Janeiro – RJIngressos: a partir de R$270,00 (ver tabela completa)Classificação: 16 anos. Menores de 05 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais.**Sujeito a alteração por Decisão Judicial. PREÇOS SETOR 3: R$ 270,00 meia-entrada e R$ 540,00 inteira FRISA: R$ 340,00 meia-entrada e R$ 680,00 inteiraSETOR 2: R$ 360,00 meia-entrada e R$ 720,00 inteiraCAMAROTE C: R$ 390,00 meia-entrada e R$ 780,00 inteiraSETOR 1: R$ 410,00 meia-entrada e R$ 820,00 inteiraCAMAROTE B: R$ 420,00 meia-entrada e R$ 840,00 inteiraCAMAROTE A: R$ 470,00 meia-entrada e R$ 940,00 inteiraCAMAROTE AA: R$ 490,00 meia-entrada e R$ 980,00 inteiraSETOR VIP: R$ 490,00 meia-entrada e R$ 980,00 inteira BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIAEstádio Olímpico Nilton Santos (Engenhão) – Bilheteria SULEndereço: Rua Arquias Cordeiro, s/n – Engenho de Dentro, Rio de Janeiro – RJ, 25965-825Ponto de referência: em frente à estação Engenho de Dentro 30/junho e 01/julho – Pré-venda Elo03/julho – Venda Geral – Atendimento/venda a partir das 11h.- Às 17h, o acesso à fila será encerrado. 04/julho em dianteFuncionamento: Terça a sábado, das 10h às 17hNão haverá atendimento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou outros eventos no estádio. Importante:– O atendimento acontece conforme a disponibilidade de ingressos. Caso esgotem, a bilheteria será fechada imediatamente.- É obrigatório apresentar o comprovante do direito à meia-entrada no momento da compra e na entrada do evento. VENDA PELA INTERNET – SUJEITO À COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA O único canal de vendas oficial é owww.ticketmaster.com.brObs: não adquira ingressos em qualquer outra plataforma. Parcelamento:• Clientes Elo: parcelamento em 5x sem juros para todos seus clientes; 6 a 10x com juros• Demais bandeiras: Parcelamento em 3x sem juros; 4 a 8x com juros Limite de compra:Compra de até 6 ingressos por CPF, sendo 2 meia-entrada. MEIA-ENTRADATodas informações no link: https://bit.ly/TicketMasterBrasil_MeiaEntrada SÃO PAULOData: 04 de outubro de 2025 (sábado) 05 de outubro de 2025 (domingo) 11 de outubro de 2025 (sábado) 12 de outubro de 2025 (domingo) Local: Tokio Marine HallEndereço: R. Bragança Paulista, 1281 – Várzea de Baixo, São Paulo – SP Ingressos: a partir de R$220,00 (ver tabela completa)Classificação: 16 anos. Menores de 06 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais.**Sujeito a alteração por Decisão Judicial. PREÇOS CADEIRA ALTA: R$ 220,00 meia-entrada e R$ 440,00 inteira SETOR 2: R$ 290,00 meia-entrada e R$ 580,00 inteira SETOR 1: R$ 360,00 meia-entrada e R$ 720,00 inteiraSETOR VIP: R$ 410,00 meia-entrada e R$ 820,00 inteiraFRISAS: R$ 470,00 meia-entrada e R$ 940,00 inteiraSETOR DIAMANTE: R$ 490,00 meia-entrada e R$ 980,00 inteiraCAMAROTE: R$ 490,00 meia-entrada e R$ 980,00 inteira BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIATokio Marine HallEndereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Várzea de Baixo, São Paulo/SP, 04727-00230/junho e 01/julho – Pré-venda Elo03/julho – Venda Geral – Atendimento/venda a partir das 11h.- Às 17h, o acesso à fila será encerrado. 04/julho em dianteFuncionamento: De Segunda a Sábado das 12h às 18h; Domingo e Feriados das 12h às 18h.Em dias de shows o horário de atendimento sofre alterações. Confira a programação do local. Importante:– O atendimento acontece conforme a disponibilidade de ingressos. Caso esgotem, a bilheteria será fechada imediatamente.- É obrigatório apresentar o comprovante do direito à meia-entrada no momento da compra e na entrada do evento. VENDA PELA INTERNET – SUJEITO À COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA O único canal de vendas oficial é owww.ticketmaster.com.brObs: não adquira ingressos em qualquer outra plataforma. Parcelamento:• Clientes Elo: parcelamento em 5x sem juros para todos seus clientes; 6 a 10x com juros• Demais bandeiras: Parcelamento em 3x sem juros; 4 a 8x com juros Limite de compra:Compra de até 6 ingressos por CPF, sendo 2 meia-entrada. MEIA-ENTRADATodas informações no link: https://bit.ly/TicketMasterBrasil_MeiaEntrada SALVADORData: 15 de novembro de 2025 (sábado)Local: Concha AcústicaEndereço: Av. Alberto Pinto, 11 – Campo Grande, Salvador – BA Ingressos: a partir de R$240,00 (ver tabela completa)Classificação: 16 anos. Menores de 05 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais.**Sujeito a alteração por Decisão Judicial. PREÇOS PLATEIA LOTE ESTREIA: R$ 240,00 meia-entrada e R$ 480,00 inteira PLATEIA LOTE 2: R$ 280,00 meia-entrada e R$ 560,00 inteira BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIAMais informações sobre a bilheteria de Salvador serão divulgadas em breve VENDA PELA INTERNET – SUJEITO À COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA O único canal de vendas oficial é owww.ticketmaster.com.brObs: não adquira ingressos em qualquer outra plataforma. Parcelamento:• Clientes Elo: parcelamento em 5x sem juros para todos seus clientes; 6 a 10x com juros• Demais bandeiras: Parcelamento em 3x sem juros; 4 a 8x com juros Limite de compra:Compra de até 6 ingressos por CPF, sendo 2 meia-entrada. MEIA-ENTRADATodas informações no link: https://bit.ly/TicketMasterBrasil_MeiaEntrada ASSESSORIA DE IMPRENSA – LIVE NATION BRASIL:MOTISUKI PRALINE NOBRE – [email protected]VITOR DEYRMANDJIAN – [email protected]REGIS MOTISUKI – [email protected]GIULIA POLTRONIERI – [email protected] |