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Denúncia: morador, vizinho relata calúnia, difamação por homofobia em marcenaria/serralheria na Zona Norte de São Paulo

Morador há mais de 30 anos na região da Rua Pedro de São Martinho, na Zona Norte de São Paulo, vêm denunciando comportamentos reiterados de desrespeito, difamação e episódios de homofobia praticados por alguns funcionários de um galpão de marcenaria/serralheria instalado no local.

Segundo relatos colhidos, além de queixas há registros de atitudes hostis e comentários ofensivos dirigido a vizinho inclui condutas discriminatórias contra pessoa da comunidade por motivo de orientação sexual através de invasão de dispositivos móveis , assim invadindo a privacidade da pessoa que o criminoso não conheçe, o que, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, configura crime e pode ser enquadrado pela legislação aplicável entre

“A falta de profissionalismo tem se refletido não só na qualidade do trabalho, mas no convívio sem precedentes . Não se pode tolerar ofensas e discriminação em pleno espaço público”, afirmou um morador, que preferiu não se identificar por temer retaliações.

O que é crime e o que fazer

• Condutas como calúnia, difamação e injúria podem ser objeto de investigação criminal.

• Atos de homofobia e transfobia passaram a ser tratados, na prática jurídica, com o mesmo rigor de crimes de discriminação, permitindo ações penais e administrativas.

• Vítimas ou testemunhas devem registrar boletim de ocorrência na delegacia de polícia civil, reunir provas (vídeos, áudios, mensagens, nomes de testemunhas) e, se for o caso, procurar a Defensoria Pública ou um advogado para orientação.

Apelo pela convivência

Moradores ressaltam que o trabalho é uma atividade legítima e necessária, mas reforçam que respeito e responsabilidade social também fazem parte do contrato com a comunidade. “Trabalhar não autoriza ninguém a invadir a privacidade de dispositivos móveis ou a dignidade alheia”, comentou outra moradora.

A redação recomenda cautela a todos os envolvidos: antes de qualquer escalada de conflito, que se busquem os meios legais de apuração e reparação. A denúncia é pública e de utilidade coletiva — trata-se de proteger direitos, prevenir novas ofensas e resguardar o convívio urbano.

Observação da redação: mantemos a imparcialidade jornalística; esta matéria foi construída a partir de relatos de moradores e de evidências apontadas por testemunhas. Procuramos o estabelecimento para posicionamento, mas até a publicação não obtivemos resposta.

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