
Golpe de R$ 50 milhões reforça urgência de compliance na gestão de fornecedores na saúde
Falsas cirurgias e reembolso de serviços não realizados são práticas que podem ser combatidas com uso de programas estruturados
Uma operação realizada pela Delegacia do Consumidor (Decon), do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (25) chamou mais uma vez a atenção do mercado de saúde complementar para a necessidade de avançar em medidas de compliance no setor. Informações fornecidas pela Polícia Civil afirmam que golpes aplicados desde 2021 por meio de fornecedoras de produtos hospitalares que envolvem procedimentos cirúrgicos superfaturados, falsas cirurgias, reembolso de serviços não realizados e emissão de documentos falsos usando nomes de médicos já mortos, entre outros, já causaram um prejuízo de aproximadamente R$ 50 milhões a alguns dos principais planos de saúde do país.
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