Com reconhecimento a nível global em termos de boas práticas de sustentabilidade ambiental, o Autódromo Internacional do Algarve continuará a esforçar-se e a promover um maior nível de sustentabilidade durante a próxima corrida mundial de MotoGP, que se realizará entre 22 e 24 de março.
Para a AIA, este será mais um passo no caminho para a certificação de acordo com a norma ISO 20121.
“Nos últimos anos, o Autódromo Internacional do Algarve tem seguido práticas de sustentabilidade já reconhecidas e conhecidas. Somos independentes ao nível da energia eléctrica, que é obtida inteiramente a partir de fontes renováveis e, além disso, fruto da nossa parceria com a Repsol , utilizamos combustíveis com elevada percentagem de compostos sintéticos, temos também um programa de aproveitamento de águas residuais e pluviais e de recolha de óleos implementado e agora, com esta colaboração com uma empresa certificadora com resultados comprovados no mercado, estaremos poder ter provas dos resultados de todo este esforço. Queremos não só ser o melhor e mais sustentável GP do campeonato, mas também continuar e aumentar ainda mais as nossas práticas nesta área.” diz Paulo Pinheiro, CEO da Parkalgar.
Para atingir os parâmetros de excelência, o Autódromo Internacional do Algarve vai colocar uma série de medidas ambientaisem prática durante o GP de Portugal em Março – que será auditado – tanto dentro como fora do circuito, que incluem a utilização de painéis solares, custos adicionais para fornecimento de energia ao Centro de Comunicação Social, utilização obrigatória de scooters eléctricas no paddock, utilização de materiais sintéticos combustível em veículos de apoio, doação de alimentos não utilizados, controle e redução do consumo de água no paddock e reciclagem de pneus usados.
Tal como reforça a AIA em comunicado, com vista à implementação de todas as medidas necessárias à obtenção da certificação ISO 20121, foi estabelecida uma parceria com a SIA – Sociedade Inovação Ambiental, uma das poucas organizações certificadas para o poder fazer em Portugal, e que foi responsável também pelo processo de certificação Rock in Rio em Lisboa e no Rio de Janeiro, tendo também colaborado no idêntico processo da equipa DS Techeetah Formula E.
fonte: algarvedailynews.com