No último dia 24 de janeiro, o renomado músico e influenciador digital, Gito Sales, se viu envolto em uma situação inusitada ao receber uma notificação do Instagram, plataforma em que ele mantinha uma presença sólida há mais de 14 anos. Com uma base de mais de 186 mil seguidores e um acervo de mais de 8 mil fotos e vídeos, Gito Sales foi surpreendido por um e-mail do Instagram alegando que sua conta, @gitosales, havia sido denunciada por uso indevido de imagem.
A perplexidade do músico e influenciador se deu pelo fato de possuir uma trajetória de credibilidade na plataforma ao longo dos anos, onde construiu uma comunidade fiel e compartilhou diversos momentos de sua vida. A decisão abrupta do Instagram em aceitar as denúncias levanta questionamentos sobre os critérios e procedimentos adotados pela rede social em casos semelhantes.
Diante dessa situação, Gito Sales optou por tomar medidas legais e iniciou um processo judicial contra o Instagram. O músico está pleiteando a recuperação de sua conta @gitosales e busca uma indenização por danos morais no valor de 20 mil reais. A ação visa não apenas restabelecer a presença digital consolidada de Gito, mas também compensar o impacto emocional causado pela suspensão injustificada de sua conta.
A conta de Gito Sales no Instagram não era apenas um espaço de compartilhamento, mas também uma fonte de renda, uma vez que o influenciador monetizava através de parcerias e publicidades, inclusive para a própria plataforma. A suspensão da conta interrompeu não apenas o fluxo de conteúdo, mas também prejudicou os aspectos financeiros relacionados à presença digital de Gito.
Enquanto aguarda o desenrolar do processo, Gito Sales decidiu manter uma presença temporária na plataforma através de um perfil reserva, @gitosales1. Esse perfil serve como uma espécie de “agenda de imagens” provisória, enquanto o músico busca reverter a decisão do Instagram na esfera judicial.
A comunidade de seguidores de Gito Sales tem demonstrado apoio ao músico, expressando indignação e solidariedade nas redes sociais. O caso destaca a importância do debate sobre a transparência nos processos de moderação de conteúdo das plataformas digitais e levanta questionamentos sobre a segurança e justiça para os usuários que investem tempo e recursos na construção de suas presenças online.
Fonte: Gito Sales