Depois dos ótimos números de “Merci”, 1º single de João Ramalho, chegou a hora de complementar o 1º EP do artista chamado “Voz do meu Destino”, com mais duas canções: “Diz pra mim” e “O lado bom do erro”.
As 3 juntas contam a história de um início de trabalho muito promissor nas plataformas digitais, assim como no Youtube.
“‘Voz do meu destino’ não se trata apenas de um trecho de uma das composições, mas também do fato de finalmente eu ouvir a voz que sempre sussurrou no meu ouvido: Vai lá, siga o seu destino! Chegou a sua hora. E aqui estou, depois de meses de gravações com a dupla de produtores Gui Shwab e Jonavo, materializando meu primeiro trabalho fonográfico”, conta João Ramalho.
“Diz pra mim” é de autoria do compositor sul-mato-grossense Léo Verão. Fala sobre como algumas vezes, amar é ceder, deixar seguir em frente. Mesmo que isso signifique seguir em caminhos opostos.
“O Lado bom do erro”, é de autoria de João Ramalho. E aborda como os erros que cometemos em vida, nos transformam. Fala também sobre evolução pessoal de aprender e seguir em frente perante os obstáculos. Sobre o tempo e escolhas que tomamos em nossa jornada. “Sem dúvida, esta é a canção mais ‘Zé Ramalhiana’ do EP”, explica o artista.
Sobre João Ramalho
Nascido em 22 de agosto de 1979 em Fortaleza, onde seus pais moravam à altura, João Collares Ramalho quebrou algumas baterias de brinquedo e acabou ganhando de presente uma guitarrinha, com a qual se apresentou nas festas de casa. Filho da cantora cearense Amelinha (ele estava na barriga da mãe na foto de capa do álbum “Frevo Mulher”) e do cantor e compositor paraibano Zé Ramalho, o menino adorava se mostrar com o pequeno instrumento aos amigos dos pais, inclusive aos integrantes da Seleção Brasileia de 1982 em um encontro logo após a Copa do Mundo realizada na Espanha. Como se não bastasse a filiação, ele ainda foi batizado pelo cantor e compositor Fagner, outro ícone da MPB nordestina.
Sua maior inspiração, quando criança, era o guitarrista Robertinho de Recife (ainda hoje uma grande influência). Na medida em que foi crescendo – e se mudando para o Rio e, na adolescência, para Niterói – João foi absorvendo uma série de referências que acabaram ajudando na formação do seu gosto musical. Aos 15 anos, ganhou do pai o seu primeiro violão e começou a tocar hits de nomes como Lulu Santos. Voz e violão oficial dos recreios da escola, João Ramalho acabou convidado a fazer barzinhos aos 21. Em 2003, formou com Eduardo Gema a banda de cover JPG.
O trabalho autoral foi sendo maturado enquanto João ouvia, além das influências internas, nomes como Jack Johnson e Ben Harper. Antes de preparar seu primeiro trabalho, tocou com o pai no DVD “Tá Tudo Mudando – Zé Ramalho Canta Bob Dylan”, apresentou-se algumas vezes ao lado de Amelinha e gravou “Noite Preta” e “Beira-Mar” para o projeto “40 Anos Remake Pop Rock” dos álbuns “Zé Ramalho” e “A Peleja do Diabo com o Dono do Céu”. Nas redes, impacta os flamenguistas com seu personagem “Zopilote” (“urubu” na língua espanhola) no YouTube e faz todo tipo de gente rir com seus vídeos no Instagram.
Confira: https://musicpro.live/s/7900279135492
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