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    Categorias: Cultura

Rafael Saraiva reestreia nos palcos seu primeiro monólogo em novembro

Foto: Divulgação

Depois de duas temporadas de “O dinossauro de plástico”, com ingressos esgotados, o monólogo sobre neuroses cotidianas, estrelado por Rafael Saraiva, faz uma nova temporada no Teatro Domingos Oliveira. O espetáculo com direção de Barbara Duvivier e texto de Gustavo Vilela, fica em cartaz de 7 a 30 de novembro, sextas e sábados, às 20 horas, Domingos, às 19 horas.

Em 2025, o ator marcou presença constante nos palcos. Apresentou o espetáculo de improviso “Presentes”, ao lado do ator Samuel Valladares, esteve em “Quebra-Cabeça: em busca da peça que falta”, espetáculo de improviso para o público infantil, que venceu na categoria Melhor Elenco do 10° Prêmio do Centro Brasileiro Teatro para a Infância e Juventude (CBTIJ) e também ganhou o Prêmio APTR (Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro) na categoria de Melhor Peça Infantil. Ele ainda participou do espetáculo “Portátil”, dirigido por Barbara Duvivier, ao lado, entre outros, de Gregorio Duvivier.

O ator também gravou participação no humorístico “Volte Sempre”, do Multishow/ Globoplay, na série “Encantados”, do Globoplay. e na série “Choque de Cultura”, produzida pelo Canal Brasil, ainda inédita. Também atuou no longa “Quem é morto sempre aparece”, dos Estúdios Globo, protagonizado por Marcus Majella, que conta com Luiz Fernando Guimarães no elenco.

Rafael é conhecido por desenvolver vídeos para internet, que já ultrapassaram a marca de cem milhões de visualizações, e por criar personagens como o “Cria do Leblon” e “O homem mais bonito do Brasil” que fazem muito sucesso nas Redes Sociais.

No final de setembro, o jovem ator estreou um projeto autoral para O Porta dos Fundos, “Paulinho, o Virgem”, que irá protagonizar. “Eu estou muito feliz com esse momento da carreira em que tantas ramificações e em tantas plataformas eu posso trabalhar, seja internet, televisão, cinema ou teatro. Isso é uma raridade! Então, me sinto muito privilegiado de ser um artista com tantas portas abertas e portas dos fundos!, conclui o ator.

davi: