Por trás do humor afiado e da presença de palco cativante, o ator Cristiano Lopes construiu uma carreira que começou de forma despretensiosa, mas que hoje cruza os palcos de teatro, os estúdios de televisão e até as telas do cinema internacional.
A história teve início em 2010, quando Lopes decidiu mergulhar no universo do improviso no tradicional Teatro Tablado, no Rio de Janeiro. Ali, sob orientação de André Mattos, descobriu uma linguagem que se tornaria sua marca registrada: a espontaneidade. “O improviso me ensinou que a arte é o presente, é estar inteiro no momento”, já declarou em entrevistas.
Pouco tempo depois, em 2011, ele e alguns amigos fundaram o grupo de humor Impromédia, que permanece em cartaz há mais de uma década. Em teatros do Rio, São Paulo e Espírito Santo, o coletivo se transformou em um laboratório de experimentação artística e humorística, recebendo direção e conselhos de nomes consagrados como Cláudio Manoel (Casseta & Planeta), Luiz Fernando Guimarães e Iran Thieme (o “Santos” do Programa do Ratinho).
Das noites de improviso às novelas da TV
Cristiano Lopes: do improviso ao cinema, a trajetória de um ator em ascensão
Por trás do humor afiado e da presença de palco cativante, o ator Cristiano Lopes construiu uma carreira que começou de forma despretensiosa, mas que hoje cruza os palcos de teatro, os estúdios de televisão e até as telas do cinema internacional.
A história teve início em 2010, quando Lopes decidiu mergulhar no universo do improviso no tradicional Teatro Tablado, no Rio de Janeiro. Ali, sob orientação de André Mattos, descobriu uma linguagem que se tornaria sua marca registrada: a espontaneidade. “O improviso me ensinou que a arte é o presente, é estar inteiro no momento”, já declarou em entrevistas.
Pouco tempo depois, em 2011, ele e alguns amigos fundaram o grupo de humor Impromédia, que permanece em cartaz há mais de uma década. Em teatros do Rio, São Paulo e Espírito Santo, o coletivo se transformou em um laboratório de experimentação artística e humorística, recebendo direção e conselhos de nomes consagrados como Cláudio Manoel (Casseta & Planeta), Luiz Fernando Guimarães e Iran Thieme (o “Santos” do Programa do Ratinho).
Das noites de improviso às novelas da TV
Se no teatro Cristiano construiu suas bases, foi na televisão que ampliou seu alcance. Seu rosto passou a ser reconhecido em produções de peso. Ele deu vida ao Servo de Nadiel na novela Paulo o Após , da Record TV, além de participar das novelas Todas as Flores e Elas por Elas, na Globo. No Globoplay, interpretou o dirigente Eurico Miranda na série A Mão do Eurico(Documentário), e no Multishow arrancou risadas como o personagem Cacá, o “chato da festa”, em Te Vejo no After no comando do Marcelo Serrado.
A participação em programas de grande audiência, como The Noite com Danilo Gentili e o programa de Luciano Huck, reforçou sua versatilidade — transitando entre humor, improviso e personagens de novela com a mesma naturalidade.
chegada ao cinema
Em 2024, Cristiano deu um passo ainda maior: participou do longa Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, vivendo o soldado do Doicod . O filme, estrelado por Fernanda Torres, teve pré-estreia no Rio de Janeiro e foi celebrado pela crítica como uma das produções mais marcantes do ano.
“Estar nesse elenco foi um divisor de águas, uma experiência que me emocionou do início ao fim”, contou em declarações após a exibição.
Além disso, já tem outro trabalho em andamento: Os Papagaios,que teve sua estreia no festival de Gramado no qual contracena com Gero Camilo, interpretando o personagem Clóvis.
Entre o palco e a plateia
Apesar do reconhecimento em novelas e no cinema, Cristiano não abandonou suas raízes. Com o projeto Só Rindo, espetáculo de stand-up que circula pelo Rio de Janeiro, ele continua explorando o riso como ponte direta com o público. Também ministra workshops de improviso e stand-up, como o realizado em Vitória no fim de 2024, aproximando iniciantes da arte cômica com exercícios que
s redes sociais, especialmente no Instagram @cristianolopeshumorista, compartilha bastidores, novos trabalhos e o olhar descontraído de quem transforma a vida em palco.
O próximo ato
Do jovem que entrou em uma sala de aula do Tablado em 2010 ao ator que divide cena com Fernanda Torres em 2024, Cristiano Lopes mostra que a arte é um percurso contínuo. Entre palcos, sets e câmeras, constrói uma carreira marcada pela versatilidade e pela entrega.
E, como ele mesmo costuma dizer nos bastidores, “sempre um passo de cada vez “ que venham mais trabalhos. Amo atuar , contar histórias.