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Claudia Braune fala sobre ritmo orgânico, neuroespiritualidade e sensibilidade humana no novo episódio do podcast Que Não Saia Daqui

Foto: Divulgação

O podcast Que Não Saia Daqui estreia um novo episódio mergulhado em reflexões sobre corpo, mente, emoções e espiritualidade. A convidada da vez é Claudia Braune, terapeuta integrativa com mais de 30 anos de atuação, que compartilha sua trajetória da dança ao universo da neuroespiritualidade.

Em um papo íntimo com Manola, idealizadora e apresentadora do programa, Claudia aprofunda o conceito de ritmo orgânico e a importância de reconectar o corpo aos seus sentidos naturais. “A gente precisa voltar a sentir. Hoje, muitas pessoas não conseguem mais perceber o toque na pele ou o cheiro de uma flor. Estamos entupidos de estímulos artificiais e perdendo a sensibilidade”, alerta.

A terapeuta também fala sobre a descoberta dos neurônios no coração e como o órgão é, na prática, um centro emocional capaz de orientar o cérebro. “A ciência já reconhece que o coração é mais do que um músculo. Ele tem cerca de 40 mil células nervosas e influencia diretamente nossas percepções e decisões.”

Durante o episódio, Manola conduz a conversa com escuta ativa e curiosidade. “Eu sempre brinco que, se vierem me buscar, não é uma abdução, é um resgate”, comenta, ao abordar a sensação de não pertencimento vivida por muitas pessoas na era da hiperconexão.

Entre os temas abordados estão:

– a influência das frequências musicais no corpo

– o impacto do contato com a natureza no sistema nervoso

– a diferença entre terapias tradicionais, coaching e neurociência aplicada

– o papel da linguagem na construção da realidade e das emoções

– e como a visão sistêmica pode transformar nossa forma de viver e nos relacionar.

“O sistêmico é mais que o holístico. Ele entende que a interação entre duas partes cria algo novo. Quando misturamos água com Coca-Cola, não temos mais duas coisas: temos uma terceira”, explica Cláudia, ao ilustrar o pensamento que conduz seu trabalho terapêutico.

Sobre Manola

Manola é uma artista multifacetada que transita com autenticidade entre a música e a comunicação. Cantora, compositora, criadora de conteúdo e empresária, utiliza sua voz e suas letras para explorar temas como amor-próprio e relacionamentos, inspirando o público a viver com liberdade e verdade. Com mais de 20 canções lançadas e reconhecimento crescente nas plataformas digitais, sua carreira musical caminha lado a lado com sua paixão por conectar pessoas e promover o bem-estar.

Idealizadora e apresentadora do podcast Que Não Saia Daqui, Manola cria um espaço intimista dedicado a conversas profundas sobre propósito, autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. A terceira temporada do podcast, iniciada em 16 de abril, convida figuras inspiradoras para compartilharem suas histórias, aprendizados e trajetórias.

Sobre o Podcast “Que Não Saia Daqui”

Que Não Saia Daqui é um projeto autoral de Manola que nasceu da vontade de escutar e contar histórias reais. Cada episódio é um convite ao mergulho em conversas sinceras com pessoas que têm algo importante a dizer — artistas, criadores, empreendedores e pensadores contemporâneos.

Com uma atmosfera acolhedora, o programa propõe reflexões sobre vida, arte, saúde mental, carreira e bem-estar. A proposta reflete a jornada pessoal de Manola, marcada por múltiplos recomeços e pela crença no aprendizado contínuo.

A produção do podcast conta com a parceria da V7 Filmes, produtora audiovisual reconhecida por sua excelência e criatividade. A V7 atua desde a concepção de roteiros até a pós-produção e gerenciamento de mídias sociais, com um portfólio que inclui nomes como Bianca Salgueiro, Deborah Evelyn, Daniele Hypolito e Renato Rabelo.

Sobre Claudia Braune

Claudia Braune é terapeuta integrativa com mais de três décadas de experiência dedicadas ao cuidado do corpo, da mente e da alma. Formada em fisioterapia e osteopatia, especializou-se em terapias corporais e práticas que unem saberes científicos à espiritualidade, como a neurociência aplicada, a neurolinguística e os estudos sistêmicos.

Com trajetória que começou na dança clássica ainda na infância — onde desenvolveu uma escuta profunda do corpo e do movimento — Claudia construiu um olhar sensível e multidisciplinar sobre o ser humano. Ao longo dos anos, criou sua própria abordagem, que ela chama de neuroespiritualidade, um caminho terapêutico que propõe reconexão com os sentidos, com a natureza e com o que ela define como ritmo orgânico da vida.

Além de atender pacientes e orientar profissionais da saúde, Claudia também se dedica a palestras, rodas de conversa e formações voltadas ao autoconhecimento e à transformação pessoal. Sua prática se baseia na escuta, no acolhimento e no resgate do que há de mais essencial em cada ser.

Redação SP: